Anderson Olivieri
Depois dos livros do São Paulo, Fluminense, Flamengo e Palmeiras chegou o momento de lançar o livro do Cruzeiro da Coleção Memória de Torcedor, que resgata os maiores jogos da história dos grandes clubes brasileiros. Em “20 Jogos eternos do Cruzeiro”, escrito pelo jornalista Anderson Olivieri, o leitor vai se deliciar com partidas que, ao longo dos anos, forjaram a força e a tradição do tradicional clube da Toca da Raposa. Escolhidas por cruzeirenses ilustres, essas partidas vão reviver grandes momentos protagonizados por ídolos como Tostão, Dirceu Lopes, Joãozinho, Alex, Sorín, Fábio, entre muitos outros craques. Numa edição caprichada, com um caderno em cores que traz infográficos de gols, fotos de times de todas as épocas e caricaturas com perfis de grandes craques cruzeirenses, esse livro vem em um momento oportuno: quando o clube acaba de conquistar mais um título brasileiro.
Anderson Olivieri nasceu em Brasília, em dezembro de 1983, dois dias antes de o Cruzeiro golear o arquirrival por 4 a 1. Além de pé-quente, é advogado, graduando em Jornalismo e escritor. Em 2011, escreveu seu primeiro livro, o Anos 90: Um campeão chamado Cruzeiro. Pela Maquinária lançou 20 Jogos Eternos do Cruzeiro. Escreve, aos domingos, no Jornal de Brasília, a coluna “Gol de Letra” e, diariamente, no Blog do Olivieri.
1987 - A história definitiva, de Pablo Duarte Cardoso, relata e analisa, como nunca antes se fez, o mais controverso Campeonato Brasileiro de todos os tempos. Vai buscar no Estado Novo e no regime militar de 1964-1984, os vícios contra os quais os grandes clubes de futebol se rebelaram em 1987. Conta como, capitaneados pelo Flamengo, São Paulo, Grêmio e Vasco da Gama, os treze maiores clubes do país organizaram por conta própria o campeonato nacional, contra as resistências da CBF, federações estaduais e clubes menores, e como viabilizaram no mercado o primeiro evento esportivo inteiramente custeado por patrocinadores privados no Brasil: a Copa União. Uma aula de marketing esportivo. Explica como e por que o Flamengo e o Sport Recife vieram a bater-se nos tribunais pela posse do título de campeão brasileiro daquele ano e mostra que as ideias por que brigavam os grandes clubes brasileiros, em 1987, permanecem atuais e necessárias. No mais, relata com minúcia e paixão a disputa da Copa União, culminando com a consagração do Flamengo de Zico, Bebeto e Renato Gaúcho, e conta com inédita riqueza de detalhes a disputa do Módulo Amarelo afinal dividido por Sport e Guarani. No trigésimo aniversário da Copa União, era preciso que alguém, finalmente, se dispusesse a contar essa história com a necessária perspectiva legal e esportiva.